quarta-feira, 11 de julho de 2012

COMUNICADO DA A.F. PORTO

COMUNICADO
Com o argumento (que não colhe) de que os Estatutos da FPF ( feitos à imagem de um
RJFD‐DL 248‐B/2008, de 31 de Dezembro) , que não respeita o direito, a Lei e a Constituição),
o permite, tem vindo a Federação Portuguesa de Futebol a tomar medidas (contrárias à grande
maioria das Associações Distritais/Regionais) que colocam em causa a sobrevivência do
futebol não profissional.
De entre algumas, destacam‐se (por paupérrimas) as seguintes:
a) – A extinção do Campeonato Nacional da 3ª Divisão;
b) –A eliminação da taxa de formação por transferência dos jogadores amadores;
c) –A redução do número de árbitros para exame de acesso à 3ª Categoria Nacional;
d) –A fixação de quotas por Associação de árbitros dos quadros nacionais.
Por outro lado tem mantido uma passividade confrangedora em matérias de resolução
fácil, mas que poderão levar à extinção de muitos clubes, nomeadamente, os não profissionais,
tais como:
1 – A eliminação, por proposta do governo, dos cursos de treinadores;
2 – Atitude confrangedora no que tange à resolução do policiamento, que os clubes
não podem suportar e que levará à extinção de muitos;
3 ‐ O não empenhamento para a resolução da liquidação das despesas das viagens
às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
4 – O desinteresse manifestado para a resolução das dívidas aos clubes que advêm
das Apostas Mútuas Desportivas (Totobola).
Esta Associação não só repudia aquelas medidas e condutas, como lhes tem
deduzido oposição, quer no interior dos Órgãos, quer por escrito.
Para o efeito e a titulo de mero exemplo juntam‐se a carta remetido aos Senhor
Presidente da Federação sobre a Taxa de Formação por Transferência e a minuta do
recurso de árbitros à 3ª categoria nacional.
Porto, 09 de Julho A DIRECÇÃO

http://www.afporto.com/afporto/pdfs/outros/2011_2012/Comunicado.pdf


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