Leça: Mergulho no vazio diretivo
DEMISSÕES EM BLOCO AGUDIZAM CRISE NO CLUBE
O Leça vive dias conturbados e está mergulhado num vazio diretivo na sequência das demissões do presidente, Fernando Monteiro, e restante direção no início da semana. A par destes, também o Conselho Fiscal e o líder da mesa da AG bateram com a porta.
Estas demissões agudizam a crise leceira que conta com três meses de subsídios em atraso. Os jogadores chegaram a equacionar uma greve e, ao que tudo indica, hoje vão tentar saber qual o seu futuro desportivo e económico.
O agora líder demissionário, que havia sido eleito para o cargo a 26 de fevereiro, aponta a falta de apoios - em particular da Câmara de Matosinhos - como estando na origem da sua tomada de posição. "Esperava mais apoio da autarquia na resolução da hipoteca do estádio e na ajuda das negociações com a gasolineira", esclareceu Fernando Monteiro, garantindo: "Os jogadores têm sido fantásticos e têm a segurança de ter em mãos um comprovativo de dívida."
Recorde-se que o Leça pretendia que a edilidade comprasse o terreno do estádio para liquidar a dívida ao banco. Já o acordo com a gasolineira serviria para regularizar tudo com as Finanças e a Segurança Social.
Fonte: www.record.xl.pt
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